segunda-feira, 28 de março de 2011

Terminei: Eu sou Ozzy

Acabei de ler o livro do Ozzy e fiquei triste porque acabou!


Já nas primeiras páginas conseguimos ter uma boa ideia do que virá a seguir. Com as palavra, Mr. Osbourne: "As lembranças de outras pessoas sobre os eventos que estão neste livro podem ser diferentes das minhas. Não vou discutir com elas. Nos últimos quarenta anos, tomei muito álcool, cocaína, ácido, sedativos, cola, xaropes, heroína, Rohypnol, Klonopin, Vicodin e muitas outras substâncias pesadas que nem daria para listar nesta nota de pé de página. Em mais de uma ocasião, tomei todas ao mesmo tempo. Não sou a porra da Enciclopédia Britânica, digamos assim. O que você vai ler aqui é o que consegui tirar da geleia que chamo de cérebro quando tentei lembrar a história da minha vida. Nada mais, nada menos...”

Mas o livro não é só sobre os vícios do Ozzy (embora tenham orientado muitas de suas ações na maior parte de sua vida). É também sobre superação, família, amor, amizade e música, claro.

Foi muito bom ler as memórias dessa figura importantíssima da música mundial, descobrir o que é lenda o que é real e ver alguém se apresentar de forma tão verdadeira. Sim, porque o Ozzy pode ter inúmeros defeitos e ter feito milhares de burradas, mas tem a dignidade de assumir e pedir desculpas. Se é verdade? Não sei. São as palavras dele, né? Mas depois de ler tantas histórias bizarras que ele vivenciou e não teve vergonha de contar, por que iria mentir?

Recomendo a todos que gostam de uma leitura que mistura todas as emoções, independente de serem fãs de metal ou não.
Divirtam-se!

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